Sonhos e esperanças
No início dos anos 80, visitei uma exposição de uma artista plástica no Vale do Aço. Fiquei muito impressionado com a beleza e o magnetismo dos trabalhos. Foi muito impactante. A partir daquele dia, a procura por novas experiências no campo da arte passou a ser uma referência. Todos os centros maiores que visitava, no Brasil ou no exterior, o tour por exposições estava em minhas prioridades.
Mais de 30 anos depois voltei a encontrar aquela artista que tanto me impressionou: Clores Andrade Lage. Quis o destino que não só nos tornássemos amigos como também, a meu pedido, tivesse esta maravilhosa experiência de desenvolver este projeto ao lado dela, nesta Bienal das Artes do Vale do Rio Doce.
Assim, estamos somando nossos esforços no sentido de formentar a Arte e a Cultura em nossa região. Obrigado, Deus, por esta oportunidade, e obrigado, Clores, por estar à frente, como curadora desse projeto.
GERALDO VILAR
Diretor Geral da Nossa Clínica
A Bienal
Ainda estou aprendendo a voar vivendo as vidas, fazendo, refazendo, querendo sempre entender tudo, mudando pensamentos, buscando estilos. Com a dádiva dos mestres abstratos, registro sinfonias coloridas. Atendendo à solicitação do senhor Geraldo Vilar, proprietário da empresa de Saúde: Clínica Dr. Omar Murta, “Nossa Clínica”, que me pediu para criar algo inédito no campo da Arte para a nossa cidade e região, resolvi aceitar o desafio. E nós, com algumas parcerias de apoio, como a prefeitura Municipal, através da Secretaria de Cultura Esporte e Lazer, Digital Sign, Clube Filadélfia, e João Fonseca Lighting Designer, criamos a Bienal das Artes do Vale do Rio Doce-2018.
Nesse evento, estaremos registrando as memórias do futuro com um misto de suavidade, leveza e magia, pois os artistas participantes conseguiram comungar os pensamentos e o sentir, registrando em matizes variadas a alma de cada um. A variedade de estilos, técnicas e categorias, enriqueceu o nosso projeto, em que fica registrado a variedade do encantamento de cada participante.
Outras bienais virão, certamente, e outros pássaros despertarão. A sociedade valadarense terá também a oportunidade de admirar, nas exposições e nos murais artísticos apresentados durante todo o ano de 2018, os registros e as memórias do futuro, com esse misto de suavidade, leveza e magia dos nossos artistas.
Clores Dias de Andrade Lage
Curadora da Bienal de Artes do Vale do Rio Doce
Homenagem Póstuma
Marcellino de Paula Ribeiro Artista Plástico Valadarense, possuidor de estilo defi nido, registrava nas telas com perfeição a harmonia e a beleza das sábias mãos, com a iluminação dos grandes mestres. Tinha um ateliê de pintura onde dava aulas e, no final de todos os anos, fazia mostras dos seus trabalhos, com os dos alunos.
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“O artista passa, a obra fica – O ontem fica no passado, a assinatura diz, mas no hoje, mesmo ausente, ele está presente no que fez.”
Mural Artístico
1° lugar
Marcus Moraes de Jesus
Título – Contemplação
Contato: (33) 99989-1953
2° lugar
Micka Brasil (Mª do Carmo Santos)
Título – Desastre Ecológico de Mariana I e II
Contato: (33) 98707-1105
3° lugar
Idalino Santiago Pêgo
Título – Vista da Ilha
Contato: (33) 98816-8637
